terça-feira, 21 de agosto de 2012

Labutaria


   
 Labutaria é o nome do espetáculo que Marco Luque atua mostrando seus personagens dentre eles o Taxista Silas Simplesmente e o já famoso Motoboy Jackson Five, com duração de aproximadamente 80 min a plateia se diverte o tempo todo e se impressiona com a destreza de Luque na troca de personagens.

Jackson Five
 



Silas Simplesmente








TODAS AS TERÇAS EM SÃO PAULO

Horário: 21h
Local: Teatro Procópio Ferreira
Rua Augusta, 2823
Informações:  (11) 3083-4475 
Ingressos: Bilheteria do Teatro (terça a domingo das 14h às 19h)
 ingressorapido.com.br e  (11) 4003-1212


Recomendadíssimo eu conferi =)





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domingo, 25 de dezembro de 2011

Descrição da conversa com Atendente SKY

Descrição da conversa on line que tive com a Atendente SKY onde a mesma diz que só tenho direto ao sinal se pagar pelo conserto que não foi produzido por mim, ou seja além da mensalidade de R$49,90 teria que pagar R$144,00 para visita de um técnico.




Veja os canais:

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Tecnologia CET: dos semáforos aos radares


Conheça toda a tecnologia utilizada pela companhia para monitorar o trânsito de São Paulo



Não há quem não reclame do trânsito de São Paulo. Nas ruas, é uma loucura...
E aqui dentro, a loucura se repete. Esta é a Central de Controle de Emergências, cérebro das operações da CET - Companhia de Engenharia de Tráfego da capital. Aqui estão concentradas todas as informações do trânsito enviadas por um total de 2280 agentes de trânsito, apoiados por uma equipe de 635 funcionários. Além de todo esse pessoal, uma grande estrutura tecnológica foi desenvolvida para que o paulistano consiga se locomover pela cidade, mesmo em horários de pico – quer dizer, mesmo assim, nem sempre é possível andar na cidade nesses horários...

Em 1976, quando a empresa foi criada, o controle do tráfego era, obviamente, bem diferente. Dá uma olhada nesse mapa. Tudo se resumia a ele.

“Antigamente, o mapa era físico, havia um mapa em papel e só tinhamos o monitoramento dos agentes nos prédios. Eles passando as informações para a central, na central alguém, com uma canetinha, pintava as vias de verde se o trânsito tivesse bom ou de vermelho em caso de lentidão e, depois, um outro funcionário vinha com uma fita métrica, uma fita de costureira, e media todos os trechos em verde e todos os trechos em vermelho, e totalizava manualmente a informação de lentidão”, relembra o superintendente de Comunicação da CET, Dario Garcia Medeiros.

Pode parecer brincadeira, mas o controle do tráfego era feito dessa forma até o início dos anos 2000... E ainda hoje, alguns recursos daquela época são utilizados. Por exemplo: existem observadores que passam o dia em alguns prédios localizados em posições estratégicas, e ao visualizar as avenidas, passam as informações de trânsito por telefone para as centrais. Os agentes de trânsito também continuam por aí, mas agora com celulares, rádios e PDAs para facilitar o contato. Os radares conseguem fotografar até mesmo as placas dos carros que estiverem infringindo o rodízio municipal. É a tecnologia que impede que a cidade pare totalmente no horário de pico. Semáforos inteligentes, radares, sensores e câmeras espalhadas pela cidade estão todos interligados por uma rede extensa e complexa.

“Todo município conta com uma rede de fibras ópticas. Essa rede pertence ao município, e ela é utilizada pela CET tanto para trazer as imagens das câmeras que estão espalhadas até a central, como também para enviar os comandos de semáforos”, explica Medeiros.

Hoje, São Paulo conta com quase 15 mil quilômetros de ruas e avenidas. Desse total, 840 quilômetros são monitorados. Quem já trafegou pela cidade já deve ter reparado que alguns metros antes de alguns semáforos, existem essas ranhuras. Isto é um sensor que faz a contagem da quantidade de carros e a que velocidade eles passaram. Com base nessas informações, é possível alterar o tempo dos sinais para que uma via ou outra tenha vazão maior.

“Esse laço virtual do solo está sujeito a problemas, especialmente quando a via tem uma intervenção, é recortada, ou mesmo com o passar do tempo, o excesso de tráfego, tudo isso vai deteriorando esse recurso. Já há projetos de utilização de um outro tipo de recurso, que é o laço virtual. Então, as câmeras de vídeo, elas próprias através de software, fariam também esse mesmo trabalho. Nos próximos meses, provavelmente já teremos essa tecnologia com a detecção do volume de tráfego, velocidade média, tudo isso pela própria câmera”, conta o superintendente.

Uma necessária novidade está prometida para breve. A cidade deve ganhar instrumentos para monitorar os alagamentos, que castigaram a cidade nos últimos meses. Antes tarde do que nunca...

“Poças d'água, a partir de 5 milímetros, já trazem risco à circulação, à segurança do motorista. Então, essas condições vão ser, também, sinalizadas”, garante Medeiros.

Se mesmo com tanta tecnologia o trânsito já é esse caos, imagine se ela não existisse? Nos vídeos relacionados, você encontra uma série de matérias que mostram experimentos tecnológicos que têm o objetivo de diminuir o tráfego de veículos e a poluição gerada por eles. Acesse já e fique por dentro!