quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Tecnologia CET: dos semáforos aos radares


Conheça toda a tecnologia utilizada pela companhia para monitorar o trânsito de São Paulo



Não há quem não reclame do trânsito de São Paulo. Nas ruas, é uma loucura...
E aqui dentro, a loucura se repete. Esta é a Central de Controle de Emergências, cérebro das operações da CET - Companhia de Engenharia de Tráfego da capital. Aqui estão concentradas todas as informações do trânsito enviadas por um total de 2280 agentes de trânsito, apoiados por uma equipe de 635 funcionários. Além de todo esse pessoal, uma grande estrutura tecnológica foi desenvolvida para que o paulistano consiga se locomover pela cidade, mesmo em horários de pico – quer dizer, mesmo assim, nem sempre é possível andar na cidade nesses horários...

Em 1976, quando a empresa foi criada, o controle do tráfego era, obviamente, bem diferente. Dá uma olhada nesse mapa. Tudo se resumia a ele.

“Antigamente, o mapa era físico, havia um mapa em papel e só tinhamos o monitoramento dos agentes nos prédios. Eles passando as informações para a central, na central alguém, com uma canetinha, pintava as vias de verde se o trânsito tivesse bom ou de vermelho em caso de lentidão e, depois, um outro funcionário vinha com uma fita métrica, uma fita de costureira, e media todos os trechos em verde e todos os trechos em vermelho, e totalizava manualmente a informação de lentidão”, relembra o superintendente de Comunicação da CET, Dario Garcia Medeiros.

Pode parecer brincadeira, mas o controle do tráfego era feito dessa forma até o início dos anos 2000... E ainda hoje, alguns recursos daquela época são utilizados. Por exemplo: existem observadores que passam o dia em alguns prédios localizados em posições estratégicas, e ao visualizar as avenidas, passam as informações de trânsito por telefone para as centrais. Os agentes de trânsito também continuam por aí, mas agora com celulares, rádios e PDAs para facilitar o contato. Os radares conseguem fotografar até mesmo as placas dos carros que estiverem infringindo o rodízio municipal. É a tecnologia que impede que a cidade pare totalmente no horário de pico. Semáforos inteligentes, radares, sensores e câmeras espalhadas pela cidade estão todos interligados por uma rede extensa e complexa.

“Todo município conta com uma rede de fibras ópticas. Essa rede pertence ao município, e ela é utilizada pela CET tanto para trazer as imagens das câmeras que estão espalhadas até a central, como também para enviar os comandos de semáforos”, explica Medeiros.

Hoje, São Paulo conta com quase 15 mil quilômetros de ruas e avenidas. Desse total, 840 quilômetros são monitorados. Quem já trafegou pela cidade já deve ter reparado que alguns metros antes de alguns semáforos, existem essas ranhuras. Isto é um sensor que faz a contagem da quantidade de carros e a que velocidade eles passaram. Com base nessas informações, é possível alterar o tempo dos sinais para que uma via ou outra tenha vazão maior.

“Esse laço virtual do solo está sujeito a problemas, especialmente quando a via tem uma intervenção, é recortada, ou mesmo com o passar do tempo, o excesso de tráfego, tudo isso vai deteriorando esse recurso. Já há projetos de utilização de um outro tipo de recurso, que é o laço virtual. Então, as câmeras de vídeo, elas próprias através de software, fariam também esse mesmo trabalho. Nos próximos meses, provavelmente já teremos essa tecnologia com a detecção do volume de tráfego, velocidade média, tudo isso pela própria câmera”, conta o superintendente.

Uma necessária novidade está prometida para breve. A cidade deve ganhar instrumentos para monitorar os alagamentos, que castigaram a cidade nos últimos meses. Antes tarde do que nunca...

“Poças d'água, a partir de 5 milímetros, já trazem risco à circulação, à segurança do motorista. Então, essas condições vão ser, também, sinalizadas”, garante Medeiros.

Se mesmo com tanta tecnologia o trânsito já é esse caos, imagine se ela não existisse? Nos vídeos relacionados, você encontra uma série de matérias que mostram experimentos tecnológicos que têm o objetivo de diminuir o tráfego de veículos e a poluição gerada por eles. Acesse já e fique por dentro!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Vale se arriscar num celular xing ling?



Conferimos alguns desses modelos, que prometem diversos recursos

Quer comprar um bom celular, cheio de recursos, mas não tem muita grana para investir? Bom... existem, aí, duas saídas. Uma delas é contar com a ajuda e a boa vontade de alguma operadora. Promoções acontecem com certa freqüência. Mas ainda assim, nem todos os clientes podem participar. É necessário ter um bom plano, ou assinar um contrato de fidelização na empresa por mais alguns meses. Exatamente por causa dessas dificuldades, alguns consumidores preferem optar pelo mercado paralelo. Nas banquinhas e lojas de importados, é comum encontrar aparelhos genéricos que prometem fazer tudo o que os de marca também fazem. A gente conferiu alguns desses modelos, que prometem maravilhas.

No ano passado, surgiram rumores de que a Apple faria um iPhone mini. Já foi suficiente para que desenvolvessem este aparelho aqui. Ele é bem menor e traz alguns itens inexistentes no original. Por exemplo, ele funciona perfeitamente com 2 chips ao mesmo tempo. A linha 1 e a linha 2 ficam ativas, simultaneamente, e você pode receber ou fazer ligações de qualquer uma delas quando quiser. Ele tem, também, um sintonizador de TV analógica. Mas por outro lado, o acabamento é bem inferior, a tela não é tão sensível e apresenta menor resolução. Os aplicativos da Apple Store, obviamente, não funcionam no modelo genérico. Mas comprar estes aparelhos tem sido uma saída escolhida por muitos consumidores, que buscam recursos presentes nos smartphones de “gente grande”.
Mas é muito importante ressaltar uma questão ética aqui neste mercado informal. Uma coisa é alguém produzir um aparelho genérico ou similar. Outra bem diferente é alguém falsificar aparelhos e utilizar marcas reconhecidas no mercado. É o caso desse aqui. Ele não só é idêntico ao original, como estampa inclusive a marca da fabricante aqui no corpo do aparelho. Chega a ser um completo absurdo. Sem falar que a qualidade... bem, não dá nem para comentar...

No caso de aparelhos de procedência desconhecida, também é bom duvidar do que se diz no manual – se é que ele tem um. Este aqui, por exemplo, promete câmera de 13 megapixels! Uma barbaridade. Mas, na prática, a qualidade da foto é medonha, bem inferior à do iPhone 3GS original, que tem “apenas” 3 megapixels.

No mundo dos genéricos, o recurso do Dual chip chama mesmo a atenção. Mas essa diferença pode não compensar outros problemas. Não imagine navegar na Web com a mesma facilidade de um iPhone. E também não imagine que esse tipo de aparelho vá durar muito. Portanto, se você resolver se arriscar neste mercado, tome muito cuidado: a chance de levar gato por lebre é grande.

Descubra qual cavaleiro vc vai ser

Quem é você nos Cavaleiros do Zodíaco? Versão Cavaleiros de Bronze!Quem é você nos Cavaleiros do Zodíaco? Versão Cavaleiros de Bronze!

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